“O discípulo evolui através de crises”.
Este pensamento do mestre Djwal Kul é um “bijam” - tema de meditação - muito utilizado nas lojas ligadas à Grande Fraternidade Branca, que atua no universo visível.
O que ocorre entre nós ocidentais, é que no primeiro sinal de que as coisas saíram do trivial, corremos pro médico, psicanalista, pais de santo, pastores, e nos chafurdamos de lexotans.
O ciclo das crises, com suas idiossincrasias, varia de pessoa a pessoa, e na visão dos iniciados, elas são muito bem vindas. O pássaro precisa romper a casca do ovo pra nascer.
A criança vive a crise de abandonar o conforto uterino, ao ser lançada à luz de um mundo desconhecido que ela adentra chorando. E tem a semente da figueira que para cumprir seu imenso e edificante destino, precisa espargir suas raízes, e avançar com ímpeto, pelo ventre da terra.
É o crescimento ; se existe sofrimento nessas expansões, é aquele das mamães na hora do parto.
Não tenho respostas do porque a evolução segue esse ritmo. Por mim, progrediríamos rumo ao Olimpo, cantando, sambando, e fazendo amor até mais tarde. No dia em que eu fôr coroado, o rei do mundo, prometo : a vida terá sómente o enrêdo da alegria.
No entanto, é bom saber que as tempestades, por mais assustadoras que se apresentem, jamais apagam o brilho das estrelas.
Luiz Castello.
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Beijo fraterno do Castello.