Vejam só, o que Maria do Carmo Pignata, andou aprontando comigo.
Não resisti e fui lá no seu blog capturar o mimo transformado em cores e formas, e trouxe para expor à visitação de vocês.
Transcrevo na íntegra o texto que ela fez acompanhar, sua linda e comovente – pra mim – obra de arte.
Gracias, querida irmãzinha !
“Castello, meu castelo de diamantes.
Esta é mais uma tentativa de fazer bambus tropicais. É para você. Como me perguntou o que era intuitivo e proposital naquele penúltimo post, quero dizer-lhe que a técnica sumi-ê de fazer bambus leva as duas maneiras. São anos a fio de treinamento para poder se refinar o traço, que "ao final vai dar em nada, nada, nada, nada", como diz o nosso Gilberto Gil. A técnica se confunde com o intuitivo, esta é a marca original da pintura sumi.
Mas, aqui eu nem chego aos pés de um bambu sumi-ê, assim como não cheguei perto daquele que dediquei ao Glauber. Por isso, este aqui, chamei de flamboyant, que foi o nome que dei a esta minha retomada nos exercícios de pintura. Achei que você iria gostar, porque traz as cores dos flamboyants: o vermelho e o amarelo. Então, está dedicada a você, certo? outras interpretações deixo por sua conta, na sua tão gentil forma de ver as coisas.
beijo
Maria”.
Beijo fraterno do Castello.
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