Nada me comove mais do que histórias de amor mal sucedidas. Fico entristecido, ao ver lindos contos de fada desabarem igual torres gêmeas.
O que teria se passado nesses minguados 9 meses de amor eterno entre o craque da bola Alexandre Pato e a atriz Sthefany Brito?
Seguindo o modelo Freudiano – o sexo está na base de tudo – poderia especular em torno de um possível desacerto na hora do “FlaFlu”, todavia acho improvável. Tiveram tempo pra conferir, e ficou perdida pra sempre nas brumas de Avalon, aquela agonia da mocinha se entregar só na noite de núpcias.
Como na canção de Chico Buarque, o que encontrarão os escafandristas, quando explorarem o quarto desses modernos amantes ?
Os sábios do futuro serão capazes de decifrar seus e-mails, torpedos, caras- reportagens, e juras novelístico-televisivas ?
Luiz Castello.
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